MOZART, O MAIOR GÊNIO PRECOCE DA HISTÓRIA DA MÚSICA

POST TEMÁTICO

Por CLARICE MIRANDA

O austríaco Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791).

Viveu apenas 35 anos, nos deixando mais de 600 obras primas e uma influência incalculável na música ocidental.

Foi a maior criança prodígio de que se tem notícia na história da música! Imaginem vocês, que com apenas 3 anos de idade, já tocava pequenas melodias ao cravo  (instrumento de teclas, que antecedeu ao piano), aos 4 anos tocava violino, cravo, como uma criança com o triplo de sua idade.

Aos 5 anos compunha obras pequenas, e começou a se apresentar para a realeza europeia, maravilhando a todos com seu talento precoce.

Aos 8  anos fez a sua primeira sinfonia e aos 12 anos, já era um compositor de altíssima qualidade  escrevendo com grande facilidade e agilidade. 

Possuía uma memória musical excepcional e era fluente em alemão, inglês, francês, italiano e nas regras da língua latina aos 15 anos.

Aos 16 anos, Mozart já havia composto mais 200 obras!

Mozart casou-se com Constance Weber, com quem teve 6 filhos, mas só dois sobreviveram. Nenhum foi músico.

A figura de Constance e seu papel na vida de Mozart, têm sido objeto de muita polêmica, mas ao que tudo indica a união foi bastante feliz.

Sua vida e biografias são cercadas de inúmeras e fantasiosas inverdades, assim como as causas de sua precoce morte. Mas estes serão assuntos mais que interessantes na sequência  dos próximos Desvendando!

Nenhum compositor nos deixou um legado tão grande em tão pouco tempo de vida!

Escolhi para o exemplo de hoje, uma conhecida sinfonia de Mozart, a Sinfonia No 40.

Achei interessante, pois no tempo de Mozart, as orquestras eram assim: sem maestro.

A direção ficava na responsabilidade de um violinista ( o primeiro sentado à esquerda), que com o arco do seu violino e com gestos amplos ao tocar, dirige a orquestra. Esta função, era Mozart quem fazia em sua época.

Uma observação, que não posso deixar de fazer, é verificar como as orquestras, hoje em dia, tem a presença de várias mulheres, coisa que até pouco tempo atrás era raro de se ver.