PIXINGUINHA, O GÊNIO QUE CONSAGROU O CHORO
- Quartier des Arts

- 31 de mar. de 2022
- 1 min de leitura
ARTS QA - POR MONSIEUR SERIN
ENCANTOS DA MÚSICA POPULAR
PIXINGUINHA, O GÊNIO QUE CONSAGROU O CHORO
Maestro, flautista, saxofonista, compositor e arranjador brasileiro, Alfredo da Rocha Vianna Filho, imortalizado como Pixinguinha, nascido no Rio de Janeiro em 1897, é considerado um dos maiores compositores da história da música popular brasileira, tendo contribuído diretamente para que o choro encontrasse uma forma musical definitiva.
Era filho do músico Alfredo da Rocha Vianna, funcionário dos correios, flautista e que possuía uma grande coleção de partituras de choros antigos. Pixinguinha aprendeu música em casa, fazendo parte de uma família com vários irmãos músicos. Começou a atuar em 1912 em cabarés da Lapa e depois substituiu o flautista titular na orquestra da sala de projeção do Cine Rio Branco. Nos anos seguintes continuou atuando em salas de cinema, ranchos carnavalescos, casas noturnas e no teatro de revista.
Estudou no Instituto Nacional de Música (Instituição incorporada à Universidade do Brasil, que atualmente é a Universidade Federal do Rio de Janeiro).
Quando compôs Carinhoso, entre 1916 e 1917 e Lamento em 1928, que são considerados alguns dos choros mais famosos, Pixinguinha foi criticado e essas composições foram consideradas como tendo uma inaceitável influência do jazz, enquanto que, hoje em dia, podem ser vistas como avançadas demais para a época. Outras composições, entre centenas, são "Rosa", "Vou vivendo", "Lamento", "1 x 0", "Naquele tempo" e "Sofres porque Queres".
Pixinguinha faleceu no Rio de Janeiro, em 1973
De sua formidável lavra, selecionei “Rosa”, na voz de Marisa Monte, “Carinhoso”, com Elis Regina e “Lamento” (parceria com Vinícius de Morais), interpretada pelo MPB4, que também poderão ser apreciadas nesse post no Facebook e aqui no site do Quartier des Arts.













































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